Professores nas ruas contra medidas do governo
Milhares de professores desfilaram ontem nas ruas de Lisboa, como forma de protesto contra as medidas tomadas pelo Governo para a Educação. As aulas de substituição e o aumento da idade da reforma dos docentes foram os principais motivos de críticas ao Ministério liderado por Maria de Lurdes Rodrigues.
Os gritos de protesto acompanharam uma marcha que ligou o Parque Eduardo VII e o Ministério da Educação, ao qual se juntaram, segundo os sindicatos que convocaram a greve, 10 mil professores – pelas contas da PSP lisboeta foram apenas 7 mil.
Paralelamente a este protesto na capital, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e o Sindicato Nacional e Democrático de Professores (Sindep), convocaram uma greve nacional que atingiu grande parte das escolas do país. O protesto chegou a ter o apoio da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), mas a estrutura demarcou-se da greve, depois de ter chegado a um entendimento com o governo.
António Avelãs, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), classificou a manifestação realizada nas ruas de Lisboa como "gigantesca". “A maior dos últimos 15 anos”, anunciam os sindicatos.
Como é habitual nestas situações, os números da participação dos professores divergem. Os sindicatos falam em 75 a 80% de grevistas, e em várias escolas dos 2º e 3º ciclos fechadas, apontando a Zona Norte como aquela em que a adesão ao protesto terá sido maior. Para o Ministério da Educação foram menos de 50% os docentes a faltarem ao trabalho como forma de protesto.
A greve a manifestação de ontem são o segundo momento de confrontação com os docentes que a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, enfrenta desde que tomou posse, há nove meses, depois dos quatro dias de greves regionais que coincidiram com a realização de exames nacionais.
Os gritos de protesto acompanharam uma marcha que ligou o Parque Eduardo VII e o Ministério da Educação, ao qual se juntaram, segundo os sindicatos que convocaram a greve, 10 mil professores – pelas contas da PSP lisboeta foram apenas 7 mil.
Paralelamente a este protesto na capital, a Federação Nacional dos Professores (Fenprof) e o Sindicato Nacional e Democrático de Professores (Sindep), convocaram uma greve nacional que atingiu grande parte das escolas do país. O protesto chegou a ter o apoio da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), mas a estrutura demarcou-se da greve, depois de ter chegado a um entendimento com o governo.
António Avelãs, da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), classificou a manifestação realizada nas ruas de Lisboa como "gigantesca". “A maior dos últimos 15 anos”, anunciam os sindicatos.
Como é habitual nestas situações, os números da participação dos professores divergem. Os sindicatos falam em 75 a 80% de grevistas, e em várias escolas dos 2º e 3º ciclos fechadas, apontando a Zona Norte como aquela em que a adesão ao protesto terá sido maior. Para o Ministério da Educação foram menos de 50% os docentes a faltarem ao trabalho como forma de protesto.
A greve a manifestação de ontem são o segundo momento de confrontação com os docentes que a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, enfrenta desde que tomou posse, há nove meses, depois dos quatro dias de greves regionais que coincidiram com a realização de exames nacionais.
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